sábado, 21 de março de 2009

p-40

O Curtiss P-40 Warhawk foi um avião monomotor norte-americano, monolugar de asa baixa. Construído completamente em metal como avião de ataque ao solo, voou pela primeira vez em 1938, e foi usado em grande número durante a Segunda Guerra Mundial. O P-40 resultou de um desenvolvimento da célula do caça P-36 Hawk de modo a se poder alcançar uma produção em massa de aviões sem uma perda significativa de tempo gasto em desenvolvimento. Quando a produção terminou, em Novembro de 1944, 13 738 P-40s tinham sido produzidos; eles foram usados pelas forças aéreas de 28 países até 1948.

Warhawk foi o nome que o United States Army Air Corps (USAAC) adotou para todos os modelos, fazendo com que todos os P-40 nos EUA tivessem esse nome. As forças aéreas do Império Britânico deram-lhe o nome de Tomahawks aos modelos equivalentes aos P-40B e P-40C, e Kittyhawk aos modelos equivalentes ao P-40E e versões posteriores.

A falta de compressor de dois estágios fez com que o P-40 obtivesse prestações bastante inferiores aos caças da Luftwaffe nos combates a altas altitudes. Por este motivo o P-40 foi pouco usado teatro de operações do noroeste da Europa. No entanto, entre 1941 e 1944, o P-40 teve um papel crucial com as forças aéreas aliadas em cinco grandes teatros da guerra: China; Mediterrâneo; Sudeste da Ásia; Sudoeste do Pacífico e na Europa Oriental.

O P-40 teve o seu baptismo de fogo com os esquadrões na Força Aérea do Deserto do Império Britânico , em agosto de 1942. A fraca performance a grandes altitudes do P-40 não era crítica no Norte da África e Médio-Oriente, onde a sua capacidade de transporte de bombas, blindagem e grande raio de acção o tornavam muito valioso. O 112º Esquadrão da R.A.F. foi o primeiro a pilotar Tomahawks no Norte da África. Este esquadrão copiou as famosas bocas de tubarão, utilizadas pelos caças-bombardeiros Messerschmitt Me 110 Zerstörer, da Luftwaffe, e a marca foi posteriormente adotada pelos P-40 pertencentes à esquadrilha Tigres voadores na China.

O Curtiss P-40 Warhawk foi um avião monomotor norte-americano, monolugar de asa baixa. Construído completamente em metal como avião de ataque ao solo, voou pela primeira vez em 1938, e foi usado em grande número durante a Segunda Guerra Mundial. O P-40 resultou de um desenvolvimento da célula do caça P-36 Hawk de modo a se poder alcançar uma produção em massa de aviões sem uma perda significativa de tempo gasto em desenvolvimento. Quando a produção terminou, em Novembro de 1944, 13 738 P-40s tinham sido produzidos; eles foram usados pelas forças aéreas de 28 países até 1948.

Warhawk foi o nome que o United States Army Air Corps (USAAC) adotou para todos os modelos, fazendo com que todos os P-40 nos EUA tivessem esse nome. As forças aéreas do Império Britânico deram-lhe o nome de Tomahawks aos modelos equivalentes aos P-40B e P-40C, e Kittyhawk aos modelos equivalentes ao P-40E e versões posteriores.

A falta de compressor de dois estágios fez com que o P-40 obtivesse prestações bastante inferiores aos caças da Luftwaffe nos combates a altas altitudes. Por este motivo o P-40 foi pouco usado teatro de operações do noroeste da Europa. No entanto, entre 1941 e 1944, o P-40 teve um papel crucial com as forças aéreas aliadas em cinco grandes teatros da guerra: China; Mediterrâneo; Sudeste da Ásia; Sudoeste do Pacífico e na Europa Oriental.

O P-40 teve o seu baptismo de fogo com os esquadrões na Força Aérea do Deserto do Império Britânico , em agosto de 1942. A fraca performance a grandes altitudes do P-40 não era crítica no Norte da África e Médio-Oriente, onde a sua capacidade de transporte de bombas, blindagem e grande raio de acção o tornavam muito valioso. O 112º Esquadrão da R.A.F. foi o primeiro a pilotar Tomahawks no Norte da África. Este esquadrão copiou as famosas bocas de tubarão, utilizadas pelos caças-bombardeiros Messerschmitt Me 110 Zerstörer, da Luftwaffe, e a marca foi posteriormente adotada pelos P-40 pertencentes à esquadrilha Tigres voadores na China.

p-51 mustang

P-51 Mustang — foi um caça norte-americano bem sucedido, com um longo alcance, que colocou novos padrões de excelente performance ao entrar em serviço a meio da Segunda Guerra Mundial e continua a ser referido como o melhor caça com motor-piston alguma vez criado. A versão defintiva do caça de um único lugar era movido com um motor RollsRoyce carregando um único suporte com armamento de seis metralhadoras de calibre 50 (12.7mm).

Logo após o ínicio da guerra em 1939, o governo britânico estabeleceu uma comissão de compra com os Estados Unidos, liderada por Sir. Henry Self. Uma das muitas tarefas de Self era organizar a produção de aviões americanos para a RAF. Nesse tempo, as escolhas eram bastantes limitadas: nenhum dos aviões americanos tinha alguma vez atingido os padrões Europeus de aviação, e apenas o Curtiss P-40 Tomahawk tinha chegado perto, e com a fábrica de Curtiss já a funcionar à capacidade máxima, até esse avião estava com um fornecimento curto.

North American P-51.

A este ponto, o presidente Holandês Kindleberger, da North American Aviation (NAA), aproximou-se de Self com a visão de vender o novo bombardeiro médio Britânico da NAA's, o B-25 Mitchell. Em vez disso, Self perguntou, se a NAA podia produzir o Tomahawk sobre a licença da Curtiss. (A NAA já fornecia ao seu centro de treino de Harvard tais aviões, mas de qualquer modo não eram utilizados.)

A resposta de Kindleberger, foi que a NAA poderia produzir um melhor avião com o mesmo motor em menos tempo. Deste início improvável viria a ser criado um dos melhores caças de toda a história. O P-51 Mustang foi um verdadeiro flagelo para os pilotos alemães, a aeronave era superior em combate contra os caças alemães, menos o Me-262. Sua capacidade de penetrar profundamente no território alemão em missões de ataque ou escolta de B-17, foi responsável em boa parte pelo sucesso aliado em destruir a Luftwaffe e a capacidade de guerra nazista com bombardeios.

aqui estão alguns aviões de combates aéreos

Sukhoi SU-27/ SU-35 Flanker - Rússia

Desenvolvido no final dos anos 70 pelo Gabinete de Projetos da Sukhoi, o SU-27 tem um aspecto impressionante. Grande, potente e altamente manobrável, rivaliza com o F-15 Eagle americano, mas sem dúvida é o melhor caça interceptador do mundo. Muito bem armado, pode ser equipado com toda a gama de armas do arsenal russo, como os mísseis ar-ar R-73 e R-77, ar-superfície Kh-25, Kh-29 e Kh-31, bombas de mira laser KAB e disseminadores de minas KGMU. Seu grupo propulsor é formado por dois turbofans Lyulka AL-31F, bastante confiáveis e com 13 ton.de empuxo cada um. Seu radar, com uma antena de 1m de diâmetro, tem um alcance de 240 km, complementado por um sensor infravermelho e um telêmetro a laser, que lhe permite atirar sob quaisquer condições atmosféricas.
O SU-35 é uma versão atualizada do SU-27. Além das excelentes qualidades do projeto original, acrescentou-se novos aviônicos, de última geração, motores com empuxo vetorado, sistema de controle de vôo fly-by-wire modificado e novos sistemas de direção de tiro, navegação e comunicações. Sua carga de combate chega a 8.000 kg e seu alcance a 3.400 km, sem reabastecimento. É esta versão que está sendo oferecida ao Brasil, em associação com a Avibrás, na concorrência da FAB para aquisição de novos vetores de superioridade aérea.


Origem
Rússia
Dimensões
envergadura: 14,7 m / comprimento: 21,9 m / altura: 5,9 m
Velocidade
2.480 Km/h
Alcance
3.400 Km (sem reabastecimento)
Peso
33.000 kg
Propulsão
02 turbofans Lyulka AL-31F, com 122 KN de empuxo unitário
Armamento
Canhão monotubo de 30 mm GSh-301 e até 8.000 kg
de mísseis, bombas e foguetes.

Caça Rafale - França

Muitos dos caças da nova geração têm uma configuração com asas em delta e canards, com potente motorização, capazes de fazer curvas tão fechadas que até pouco tempo atrás eram consideradas impossíveis. Um dos exemplares dessa classe de aeronaves é o Dassault Rafale (rajada de vento), desenvolvido a partir do Avião de Combate Experimental (ACX) que surgiu nos anos 80 como avião de demonstração de tecnologia, antes que a França se retirasse do projeto European Fighter Aircraft (hoje Eurofighter Typhoon). O ACX foi utilizado então para testar a configuração de um novo programa, o ACT-Rafale (Avion de Combat Tactique), bem como o seu sistema de controle fly-by-wire e célula, construída em grande parte com materiais compostos. Produzido em três versões, o Rafale M, variante naval entrou em serviço na Marinha francesa em 2001, operando a bordo do porta-aviões nuclear Charles de Gaulle, as versões B e C, biposto e monoposto da Força Aérea, estarão operacionais a partir de 2005. O cockpit do Rafale está equipado com manete HOTAS, head-up display (HUD) e um display holográfico grande angular da Thales, que provê as informações de vôo, da missão e dos alvos, conjugado com dois displays laterais e visor montado no capacete, permitindo ao piloto uma maior consciência situacional. As contramedidas eletrônicas estão a cargo do sistema Spectra, com alerta radar, alerta designação laser e aproximação de mísseis hostis. O radar do Rafale é o RBE2 da Thales, o primeiro da Europa ocidental com varredura eletrônica em dois planos (look-down/shoot-down). Verdadeiro sistema multimodal, incorpora a capacidade de seguimento do perfil do terreno, funções de navegação e ataque ao solo, podendo-se mudar sua configuração em pleno vôo de acordo com a missão a ser cumprida e possibilitando o acompanhamento automático e ataque simultâneo a até oito alvos.

Para visualizar o cockpit do Rafale em detalhes, passe o mouse sobre a cabine do caça.
Para acessar o desenho de 3 vistas do Rafale clique aqui.

O Rafale está dotado de sensor óptico eletrônico infravermelho SAGEM OSF, montado no nariz, com alcance de 70 km, acoplado a um telêmetro a laser que possibilita uma busca e aquisição de alvos de alta definição e resistente a perturbações magnéticas. Possui 14 pontos duros subalares e ventrais, com uma carga bélica de 8 toneladas, podendo utilizar os mais diversos tipos de mísseis e bombas atuais, como os mísseis ar-ar MICA, Sidewinder ou AMRAAM, ar-superfície Apache, Storm Shadow, AS 30L ou HARM, antinavio AM39 Exocet ou Harpoon e nucleares ASMP, além de seu canhão GIAT 30mm DEFA 791B, com cadência de fogo de 2.500 tiros por minuto. O Rafale está equipado com dois motores SNECMA M88-3, turbofan compacto fácil de instalar e manter, com potência unitária de 86 KN e pós-combustor. Com uma encomenda inicial de 36 unidades para a Força Aérea francesa, 25 para a Marinha e um contrato adicional para mais 59 unidades assinado recentemente, o Rafale irá aos poucos se tornando a espinha dorsal da defesa aérea da França e se transformando em uma real opção de um caça avançado, com excepcionais qualidades, para diversas Forças Aéreas ao redor do mundo, participando no momento de várias licitações internacionais.

Apesar do cancelamento do Projeto FX da FAB, surge a hipótese de que a médio prazo ele seja escolhido para substituir nossos Mirage III, oferecido a um custo mais acessível pelo fabricante Dassault, sócio da Embraer.

Origem
França
Velocidade
2.125 km/h
Dimensões
comprimento: 15,3 m / envergadura: 10,9 m / altura: 5 m
Peso
21.500 kg (máximo na decolagem)
Alcance
3.125 km (máximo com tanques externos)
Propulsão
2 turbinas SNECMA M88-3, de 86,9 KN de empuxo unitário
Armamentos
Diversos (carga bélica de 8 ton), entre eles bombas inteligentes e mísseis ar-ar MICA, mísseis ar-superfície Apache ou AS 30L, mísseis nucleares ASMP, mísseis antinavio AM39 Exocet, além de 1



Mirage 2000 - França


Sucessor do eficiente Mirage III, do qual a Dassault já vendeu mais de duas mil unidades em 30 anos, o Mirage 2000 representa um grande salto à frente. A Força Aérea francesa pretendia um caça de mach 3, o Super Mirage G.8A, mas esse plano foi abandonado e o modelo 2000 foi concebido para combinar a velocidade com uma verdadeira capacidade polivalente, a um preço acessível. Escolhido em 1975 como o principal avião de combate francês para as décadas seguintes, foi o primeiro caça com comandos fly-by-wire europeu, com a asa em delta podendo assim receber avançadas superfícies de controle em forma de flaps ao longo do bordo de ataque e elevons no comprimento do bordo de fuga. Esses dispositivos só se abrem em situações de combate para alterar a curvatura da asa, aumentando a sustentação e a manobrabilidade. O harmônico conjunto de asa-fuselagem, aliado aos painéis em materiais compostos da deriva, do leme, de sua parte superior e das portas do trem de aterrissagem, reduzem não só a resistência aerodinâmica como o peso da estrutura, permitindo o transporte de uma maior carga de combustível e armas. Assim os 95 kN de empuxo com pós-combustão do motor Snecma M53-P2A do Mirage 2000 o levam a atingir uma velocidade máxima superior a mach 2,2. As contramedidas eletrônicas, os lançadores de chaff anti-radar e fogos-de-bengala foram instalados internamente para evitar contêiners externos. Com uma carga bélica de 6.300 kg e alcance superior a 3.300 km, demonstrou ser tão capaz de interceptar alvos a grande altitude como iludir as defesas aéreas em missões de ataque à baixa altitude.


Passe o mouse sobre a cabine do Mirage 2000 para visualizar seu interior

Equipado com um radar RDY, de alcance operacional superior a 100 km, possui quatro modos: combate ar-ar, ataque ar-superfície, cartográfico e descoberta marítima. Em 1987, a Dassault anunciou o desenvolvimento da versão 2000-5, com novas telas para o painel de comandos, armado com os novos mísseis MICA, maior autonomia e possibilidade de se instalar ainda um pod com sensores infravermelhos (FLIR) e marcadores laser. Está configurado para usar uma gama extensa de armas, entre elas: bombas LGB de 400 e 1.000 kg, mísseis de orientação laser AS-30L, disseminadores de sub-munições Apache, bombas anti-pista Durandal e BAP 100, mísseis anti-radar Armat e bombas de fragmentação Belouga, além dos mísseis ar-ar MICA, R550 Magic 2 e Super 530. A manutenção foi facilitada com um sistema de verificações em vôo com registro dos resultados, para posterior avaliação do pessoal em terra. A França enviou 14 caças Mirage 2000C para a Guerra do Golfo em 1991, cuja missão era a defesa do espaço aéreo saudita e a escolta dos aviões de ataque ou reconhecimento. Embora tivessem atuado no interior do Iraque e realizado mais de 500 surtidas, nunca houve oportunidade de se engajar em combates aéreos. Mesmo após a entrada em serviço do novo caça Rafale, o Mirage 2000 continuará a desempenhar um papel crucial no sistema de defesa da França.
A Embraer, em conjunto com seus sócios franceses Dassault, Snecma e Thales, desenvolveu a versão Mirage 2000 BR, para participar do Programa FX da Força Aérea brasileira, equipado com o novo radar RDY-2, sistema de armas do Rafale, data link, sistema de navegação inercial a giros laser integrado a GPS e conjunto de contramedidas eletrônicas de última geração.

Origem
França
Dimensões
envergadura: 9,1 m / comprimento: 14,3 m / altura: 5,2 m
Velocidade
2.338 km/h (máxima)
Alcance
3.330 km (máximo com tanques externos)
Peso
17.000 kg (máximo na decolagem)
Motor
01 turbina Snecma M53-P2A, com 95 kN de empuxo
Armamento
Dois canhões DEFA 554, de 30 mm, mísseis ar-ar de curto alcance R550 Magic 2, mísseis ar-ar de médio alcance MICA e Super 530, além de variados tipos de bombas


GRIPEN MULTI-ROLE FIGHTER, SWEDEN

The Gripen multi-role fighter aircraft, developed by Saab, was first flown in December 1988 and entered operational service with the Swedish Air Force in 1997. It is planned that the Gripen will replace all current variants of the Viggen and Draken combat aircraft. Gripen has been developed by an industrial consortium consisting of Saab, Ericsson Microwave Systems, Volvo Aero Corporation, Saab Avionics and FFV Aerotech. A joint venture company, Gripen International, has been set up by Saab and BAE Systems to market the Gripen for export markets. BAE Systems is building the main landing gear unit and wing attachment unit.

JAS 39A is the single-seater version of the Gripen. A two-seater JAS 39B operational trainer variant of Gripen is available. The JAS 39B is equipped with the same avionics and weapons suite as the JAS 39A, with the exception of the gun. JAS 39C is the single seat Batch 3 and export standard version, which was first delivered to the Swedish Air Force in September 2002. JAS 39C has colour cockpit displays, on-board oxygen generation system (OBOGS) and in-flight refuelling capabilty. JAS 39D will be a similarly upgraded two seater.

The Swedish Air Force has ordered 204 Gripen (including 28 of the two-seater version) for two operational squadrons, with deliveries continuing till 2007. In November 1998, the South African Air Force ordered 28 Gripen multi-role aircraft (19 single-seat and nine dual-seat). Denel Aviation of South Africa will produce part of the centre fuselage. First flight was in November 2005 and deliveries are to begin in 2008. In November 2001, Hungary signed a Memorandum of Understanding for the lease of 14 aircraft - 12 JAS 39A single-seat and two JAS 39B. In February 2003, Sweden and Hungary signed an amendment to the lease contract and both the single seated and the twin seated aircraft will be upgraded to C and D standard. The amendment also says that Hungary will purchase the aircraft after the lease period. Deliveries will begin in 2006.

In June 2004, the Czech Republic signed a leasing agreement with the Swedish Government for 14 new Gripen (12 single-seat JAS 39C and two two-seat JAS 39D) for a period of ten years. The aircraft were delivered between April and August 2005.

COCKPIT

The cockpit is equipped with a Saab Avionics EP-17 electronic display suite, with three multifunction displays and a wide-angle, 22x28 degree diffraction head-up display. The central head-down display provides tactical data superimposed on a computer-generated map. The displays on the left and right provide the flight data and the target data from the sensor suites.

BAE Systems and Saab Aerospace, with Denel Cumulus of South Africa, have developed an Integrated Helmet-Mounted Display System for the Gripen, known as Cobra. The IHMD is a development of the Striker helmet developed for the Eurofighter Typhoon. Cobra will equip the Gripen for South Africa.

The time-critical systems controls (for example, weapons and communications) are grouped on the throttle and control stick for hands-on throttle and stick (HADES) operation. The flight control system is a triplex digital fly-by-wire system from BAE Astronics and Lockheed Martin.

WEAPONS

The Gripen has seven external hardpoints for carrying payloads: one at each wingtip, two under each wing and one on the fuselage centreline.

The air-to-air missiles include MBDA (formerly Matra BAe Dynamics) MICA, Raytheon AIM-120B AMRAAM and Lockheed Martin/Raytheon Sidewinder AIM-9L (Swedish Air Force Designation RB74). Sidewinder, mounted on the wingtips, is an all-aspect attack, short-range missile for enhanced dogfight capability. Air-to-surface missiles include the radar-guided Saab RBS15F anti-ship missile and Raytheon Maverick missile. Later versions of the aircraft for Sweden will be armed with the short-range Diehl BGT Defence IRIS-T air-to-air missile and the MBDA Meteor Beyond Visual Range (BVR) air-to-air missile. Deliveries of IRIS-T began in December 2005. Meteor is due to enter service in 2010. The Saab Bofors/MBDA Taurus KEPD 350 long-range standoff missile, with a range of 350km, has been successfully flight tested on the Gripen.

The internally mounted 27mm Mauser high-energy gun can operate in an automatic radar-guided aiming mode. The stand-off dispenser is the DWF39 from EADS (formerly DaimlerChrysler Aerospace) and Bofors. The Bofors ARAK 70 rocket pod is cleared for carriage on the Gripen.

COUNTERMEASURES

Saab Avionics is responsible for the EWS 39 electronic warfare suite, which has been ordered by the Swedish Air Force. EWS 39 is an integrated EW system that provides radar warning, electronic support measures and chaff and flare decoy dispensers.

SENSORS

The Ericsson PS-05 long-range multi-purpose pulse Doppler radar has air-to air operating modes covering long-range search, multi-target track-while-scan, multiple priority target tracking, air combat quick search modes, raid assessment and beyond visual range (BVR) missile mid-course updates. The air-to-surface modes include long-range search/target identification, multiple priority target tracking, high-resolution, real beam mapping, air-to-surface ranging and Doppler beam sharpening (DBS).

The aircraft is equipped with a forward-looking infrared (FLIR) sensor and will have the Saab IR-Otis infrared search and track system (IRST).

Nine Swedish Air Force Gripens are being fitted with the SaabTech Modular Reconnaissance Pod, which includes a Recon/Optical CA270 infrared sensor. The system will enter service in 2006.

COMMUNICATIONS

The aircraft has VHF/UHF transmitters and receivers from SaabTech Vectronics, and a Thales TSC 2000 identification friend or foe (IFF) system. An air-to-air data link allows real-time exchange of tactical data within and between co-operating air units. In the attack and reconnaissance role, the data link allows radar-derived surface data to be transferred from one Gripen to a group of radar-silent attacking aircraft.

ENGINE

The RM12engine, supplied by Volvo Aero, is a development of the GE F404 engine from General Electric. A digital engine control system automatically monitors the engine parameters and automatically switches on the back-up systems if required. A condition monitoring system registers the flight data. The air-to-air refuelling probe is retracted into the aircraft to retain the aerodynamic profile. The longer flight times achieved by using air-to-air refuelling results in the pilot needing a larger oxygen supply, so an on-board oxygen generating system (OBOGS) has been installed.


F/A-18E/F SUPER HORNET, USA

The US Navy F/A-18 E and F Super Hornet maritime strike attack aircraft, manufactured by Boeing, flew for the first time on November 29 1995. The Super Hornet is about 25% larger than its predecessor, the F/A-18C/D, but contains 42% fewer structural parts. The single-seat F/A-18/E and the two-seat F/A-18/F fly greater ranges with heavier payloads, have more powerful engines and provide greater survivability.

The first low-rate initial production aircraft was delivered in December 1998, and all twelve of the first batch were delivered by November 1999. In February 1999, the US Navy placed an order for 30 Super Hornets, in addition to the twelve already ordered. Following successful completion of operational evaluation, in June 2000 the USN ordered 222 fighters to be produced over the next five years. The first full-rate production aircraft was delivered in September 2001. Over 200 aircraft have been delivered. A second multi-year contract was signed in January 2004 for 42 aircraft to be purchased between 2005 and 2009. Total requirement is for at least 545 aircraft.

In July 2002, the F/A-18E/F began its maiden operational deployment on board USS Abraham Lincoln (CVN 72). In November 2002, the aircraft made its combat entry, striking air defence sites in Southern Iraq with Joint Direct Attack Munitions (JDAM). The aircraft was also deployed as part of Operation Iraqi Freedom in March 2003.

Improvements scheduled for Block 2 aircraft include a redesigned forward fuselage which has fewer parts and changes to the aircraft's nose to accommodate the Raytheon APG-79 active electronically scanned array (AESA) radar. The first aircraft was delivered in September 2003. The aircraft is also being fitted with new mission computers, fibre-optic network, Raytheon AN/ASQ-228 ATFLIR targeting pod, Boeing Joint Helmet-Mounted Cueing System and Raytheon AIM-9X next generation Sidewinder air-to-air missile. Initial Operating Capability is scheduled for 2006.

Kuwait has plans to acquire up to 20 F/A-18E/F aircraft from 2005. Malaysia's request for a foreign military sale (FMS) of up to 18 Super Hornets has been put on hold for budgetary and other reasons.

The US Navy has approved System Development & Demonstration (SD&D) for an electronic attack version of the Super Hornet, the EA-18G, to replace the EA-6B Prowler. The EA-18G will incorporate the Improved Capability III (ICAP III) suite developed for the Prowler. Two SDD aircraft are to be delivered. Requirement is for 90 aircraft, with first flight scheduled for September 2006 and initial operating capability in 2009.

COCKPIT

The cockpit in the F/A-18E/F is equipped with a touch-sensitive control display, a larger multi-purpose liquid crystal color display, which shows tactical information, two monochrome displays and a new engine fuel display. The aircraft retains the mission software and a high proportion of the avionics found in the C/D models.

The cockpit also has a color digital map and the pilots are equipped with night-vision goggles. The zero/zero ejection seat is the SJU-5/6 from Martin Baker Aircraft Company Ltd in the UK.

WEAPONS

The Super Hornet has 11 weapon stations which include two additional wing store stations and will support a full range of armaments including AIM-9 Sidewinder, AIM-7 Sparrow and AIM-120 AMRAAM air-to-air missiles, guided air-to-ground weapons such as Harpoon, SLAM/SLAM-ER, GBU-10, HARM and Maverick; and free-fall air-to-ground bombs, Mk-76, BDU-48,Mk-82LD, Mk-82HD and Mk-84. The aircraft can also carry the GPS/inertially guided JDAM (Joint Direct Attack Munition), JSOW (Joint StandOff Weapon) and JASSM (Joint Air-to-Surface Standoff Missile).

Boeing is the prime contractor for the Joint Helmet-Mounted Cueing System (JHMCS) for the Super Hornet, to be fitted to Block 2 and retrofitted to Block 1 aircraft. Vision Systems International (jointly owned by Kaiser and Elbit) is the major subcontractor. JHMCS is currently in full-rate production. Deliveries of full-rate production systems are to begin in 2005, although the system has been deployed operationally during Operation Iraqi Freedom.

The F/A-18E/F new lightweight gun system is the General Dynamics M61A2, which has a switchable firing rate of 4,000 or 6,000 shots per minute and a fully integrated linkless ammunition feed system.

COUNTERMEASURES

The BAE Systems Information & Electronic Warfare Systems (IEWS) (formerly Sanders) AN/ALQ-124 Integrated Defensive Countermeasures system (IDECM) provides a coordinated situation awareness and manages the on-board and off-board deception countermeasures, the expendable decoys, and signal and frequency control of emissions. The IDECM system includes the ALE-47 countermeasures dispenser, the ALE-50 towed decoy and the AN/ALR-67(V)3 radar warning receiver. IDECM began operational evaluation in December 2002 and was successfully deployed during Operation Iraqi Freedom.

The BAE Systems Integrated Defense Solutions (formerly Tracor) ALE-47 countermeasures dispenser system is capable of dispensing chaff cartridges, flares, and the POET and GEN-X active expendable decoys. The ALE-50 Towed Decoy, from Raytheon E-Systems, provides long-range detection and extremely fast deployment against most radar-guided threats. The Raytheon AN/ALR-67(V)3 radar warning receiver intercepts, identifies and prioritises threat signals, which are characterised in terms of frequency, amplitude, direction and pulse width.

SENSORS

The Super Hornet is equipped with the APG-73 radar manufactured by Raytheon. The APG-73 radar has an upgraded processor with increased speed and memory capacity in comparison to the AN/APG-65, which was installed on the earlier builds of the Hornet. The modes of the APG-73 include air-to-ground tracking, air-to-air velocity search mode, range while search and track while scan.

Raytheon's AN/APG-79 Active Electronically Scanned Array (AESA) fire control radar will increase the F/A-18's air-to-air target detection and tracking range and provide higher resolution air-to-ground mapping at longer ranges. The AN/APG-79 AESA entered low-rate initial production (LRIP) in September 2003 and is planned to replace the AN/APG-73 from 2006.

The aircraft will be fitted with the Raytheon AN/ASQ-228 ATFLIR (Advanced Targeting Forward-Looking Infrared) precision targeting pod. ATFLIR consists of a 3-5 micron staring focal plane array targeting FLIR, BAE Systems Avionics high-powered diode-pumped laser spot tracker, BAE Systems Avionics navigation FLIR and CCD TV camera. Initial Operating Capability (IOC) was achieved in April 2003 and the system is now in full-rate production.

US Marine Corps aircraft are being fitted with the Northrop Grumman Litening AT Advanced Targeting pod, with 540 x 512 pixel FLIR, CCD TV, laser spot tracker, infrared laser marker and infrared laser rangefinder / designator.

F/A-18F aircraft also being fitted with the Raytheon SHARP multi-function reconnaissance pod, set to replace USN Tactical Airborne Reconnaissance Pod (TARPS), currently flown on the F-14 Tomcat. SHARP is capable of simultaneous airborne and ground reconnaissance and has sensors manufactured by Recon/Optical Inc. 16 LRIP (low-rate initial production systems) have been ordered and the first was delivered in April 2003. The system is deployed on aircraft operating from USS Nimitz and USS Kitty Hawk carriers.

ENGINES

The aircraft's power is provided by two F414-GE-400 turbofan engines from General Electric. The engines are an advanced derivative of the GE F404 engines installed on the Hornet. The air inlets have been enlarged to provide increased airflow into the engines. The engines each provide 22,000lb thrust, with afterburn giving a maximum speed in excess of Mach 1.8.

The structural changes to the airframe on the F/E variant of the aircraft increase the internal fuel capacity by 3,600lb, a 33% higher fuel capacity than the F-18C/D variant. This extends the mission radius by up to 40%.

F-16 Fighting Falcon - Estados Unidos


Um dos mais importantes aviões de combate do século começou como um exercício de tecnologia com a finalidade de se construir um bom caça que fosse menor e mais barato do que o F-15 Eagle. O programa da USAF para um caça leve (LWF - Light Weight Fighter) tinha dois competidores: o General Dynamics YF-16 e o Northrop YF-17, protótipos que completaram um programa de avaliação em 1974, quando o primeiro foi escolhido como o futuro ACF (Air Combat Fighter) da Força Aérea americana e de mais quatro países europeus membros da OTAN (Bélgica, Holanda, Dinamarca e Noruega). O F-16 tem um desempenho brilhante e foi considerado não só o caça mais ágil do mundo, como também capaz de carregar uma incrível quantidade de bombas e lançá-las com uma precisão inigualável. Em junho de 1981, numa base da RAF ele venceu um grupo de aparelhos rivais por 86 a 0, esquivando-se da ameaças de mísseis antiaéreos e sendo o único a atingir todos os alvos na superfície. Impelido por somente um motor, que pode ser um P&W F100-229 ou um GE F110-129, ambos com cerca de 130 kN de empuxo, é alimentado por uma entrada de ar ventral simples e de geometria fixa. Sua dinâmica de vôo está baseada na instabilidade controlada, com comandos fly-by-wire, estruturas de grafite-epóxi e uma imperceptível junção asa/fuselagem.


Passe o mouse sobre o míssil AIM-120 AMRAAM, na foto acima, para visualizá-lo em detalhe.

A visibilidade do piloto é total graças ao canópi em forma de bolha, seu assento é reclinado a 30° e ele controla a aeronave através de um joystick lateral. Seu cockpit possui três displays LCD coloridos, um amplo HUD, um avançado computador modular e iluminação compatível com óculos de visão noturna (NVG). A versão mais recente F-16C Block 50/52 está equipado com o radar multifunção pulso-Doppler da Northrop AN/APG-68(V)9 com alcance de detecção 30% maior que seu antecessor e com grande resistência a contramedidas eletrônicas. Mas a grande virtude deste radar é a sua capacidade de alta resolução SAR (Radar de Abertura Sintética), mapeando o terreno com qualidade fotográfica e permitindo a execução de missões ar-solo noturnas. Para navegação e designação de alvos, o F-16 conta com o LANTIRN, fabricado pela Lockheed Martin e composto pelos pods AN/AAQ-13 e AN/AAQ-14(V)1. As contramedidas eletrônicas estão a cargo do sistema AN/ALQ-131 e o recertor de alerta radar é o AN/ALR-56M. Com nove pontos duros sob as asas e o centerline, o F-16C 50/52 está apto a operar com quase todos os armamentos do arsenal americano, como os mísseis AIM-120 AMRAAM, Sidewinder, Sparrow, Maverick, Harpoon e HARM, e as bombas "inteligentes" Paveway (LGB), JDAM, JSOW e dispensadores de submunições CBU-87, CBU-89 e CBU-97.

Origem
Estados Unidos
Alcance
3.890 km (com tanques externos)
Dimensões
envergadura: 10 m / comprimento: 15 m / altura: 5 m
Velocidade
2.124 km/h (máxima)
Carga bélica
7.500 kg
Peso
19.180 kg
Motor
01 P&W F100-229 ou GE F110-129, com 130 kN de empuxo
Armamento
1 canhão Vulcan de seis canos, de 20 mm, mísseis BVR AIM-120 AMRAAM, mísseis de curto alcance Sidewinder, bombas "inteligentes" JDAM e JSOW e diversos outros armamentos

O programa AMX se originou de um requerimento da Força Aérea Italiana para um caça leve, mono e biplace, para missões de ataque ao solo. Em 1982 Brasil e Itália assinaram um memorando de entendimento para um programa de desenvolvimento e produção conjunta, conduzido pelo Consórcio AMX, através das companhias italianas Alenia Aerospazio (46,5%) e Aermachi (23,8%) e da brasileira Embraer (29,7%). A principal função do AMX é ataque ao solo em condições razoáveis de tempo, podendo ser utilizado ainda para apoio aéreo aproximado, interdição, reconhecimento e patrulha armada. O sistema computadorizado de mira e disparo, fornecido pela Alenia, inclui o radar e o sistema de controle de armas, sejam mísseis ar-ar, ar-superfície, bombas de queda livre, bombas guiadas a laser ou lançadores de foguetes. Em seus sete pontos duros pode carregar cerca de 3.800 kg. A aeronave possui sistemas ativo e passivo de contra-medidas eletrônicas fabricado pela Elettronica. O cockpit está equipado com um head-up display (HUD), displays multifunção digitais, comunicações UHF e VHF, identificador IFF, com os aviônicos montados em pequenos módulos que possibilitam um fácil e rápido acesso ao pessoal da manutenção, sendo totalmente compatível com o uso de óculos de visão noturna (NVG).

Caça de ataque AMX / A1 - Brasil / Itália

(Para visualizar o AMX em três ângulos passe o mouse sobre a imagem)

O radar dos AMX italianos é uma variante do EL/M-20001B, da israelense Elta, construído na Itália pela Fiar. Os AMX brasileiros utilizarão o SCP/01 desenvolvido pela Mectron. Sua propulsão é provida por uma turbina Rolls-Royce Spey Mk807, sem pós-combustão, com 49 KN de empuxo. Pode carregar até 3.500 litros de combustível em seus tanques internos, o que lhe permite um raio de ação de 550 km, com cinco minutos de combate sobre o alvo. Seu alcance pode ser aumentado com o uso de dois tanques externos de 1.100 litros ou pelo reabastecimento em vôo (REVO). Foram fabricadas 136 aeronaves para a AMI e 56 para a FAB. Atualmente nossos AMX passam por um programa de modernização de meia-vida (MLU), para substituição dos principais aviônicos por outros mais avançados, produzidos pela Aeroeletrônica, com tecnologia da israelense Elbit Systems, os mesmos que serão utilizados pelos novos ALX e pelos F-5BR. Testados em combate, os AMX italianos que fizeram parte das forças da OTAN, atuando na Sérvia em 1999, não decepcionaram, apresentando elevada disponibilidade e ótima efetividade nas missões das quais participaram.

Origem
Brasil e Itália
Dimensões
comprimento: 13,2 m / envergadura: 9,9 m / altura: 4,5 m
Velocidade
914 km/h (máxima)
Raio de ação
890 km (sem reabastecimento)
Peso
13.000 kg
Motor
Turbina Rolls-Royce Spey Mk 807, com 49 KN de empuxo.
Armamento
Mísseis ar-ar, ar-superfície, bombas e foguetes e dois canhões DEFA, de 30 mm. (FAB)


Caça Eurofighter Typhoon - Europa


O consórcio Eurofighter foi criado, em junho de 1986, por Grã-Bretanha, Alemanha e Itália, ao qual mais tarde se juntaria a Espanha, para produzir um caça de superioridade aérea a partir de uma aeronave conceito denominada EFA (European Fighter Aircraft), do qual herdaria os sofisticados aviônicos, sistema de vôo fly-by-wire, estrutura em fibra de carbono e liga de alumínio-lithium, os canards e até mesmo comandos ativados pela voz. O Eurofighter foi projetado para ser igualmente eficaz, tanto no combate aéreo além do alcance visual (BVR) quanto no combate aproximado (dog fight), com capacidade secundária de ataques ar-superfície, tornando-o um caça verdadeiramente multifunção. Para isto conta com uma excepcional manobrabilidade e com a reserva de potência de suas turbinas EJ 200, com empuxo unitário de 90 KN, que lhe permitem manter vôos supersônicos sem o uso de pós-combustores e acelerar a mais de Mach 1,5 acima de 10.000 m de altitude em menos de 3 minutos. Sua agilidade está associada à sua avançada aerodinâmica, aliada aos controles eletrônicos das superfícies móveis, que proporcionam manobras de extrema carga "g" sem risco de entrada em perda ou flexão da célula. Além disso em caso de emergência, basta apertar um botão para que o avião adote de imediato uma posição de asa nivelada e nariz levantado, a uma potência média, até que o piloto esteja novamente em condições de retomar o controle manual. Apesar de seu pequeno peso vazio (9.750 kg), o Eurofighter pode levar a surpreendente carga bélica de 6.500 kg em 13 pontos duros sob as asas e a fuselagem, entre mísseis de curto ou médio alcances, mísseis de cruzeiro ar-superfície, bombas LGB, além de contar com um canhão interno Mauser Mk 27, de 27 mm. Para localizar os alvos e auxiliar no uso desses armamentos, o caça europeu está equipado com um dos mais avançados radares do mundo, o ECR-90, multi-modo de pulso Doppler, desenvolvido pela inglesa Marconi, com capacidade de observação look up / look down, podendo descobrir, acompanhar e atacar diversos alvos ao mesmo tempo, ainda que num ambiente de interferências eletrônicas intensas, determinando quais deles representam uma ameaça maior. O sistema define qual míssil utilizar em cada situação de combate, sendo capaz de iluminar o objetivo continuamente, no caso de lançar mísseis com guiagem por radar semi-ativo.


Para visualizar o Eurofighter por dentro, passe o mouse sobre o nome "Typhoon" na foto.

F-117 Night Hawk - Estados Unidos

Associado ao radar, está o sistema IRST (Infra Red Search and Tracking) de busca e seguimento por raios infravermelhos, que pode descobrir e seguir alvos aéreos por sua assinatura térmica, fornecendo uma imagem ao piloto para facilitar a identificação do inimigo. Para guerra eletrônica, possui um subsistema auxiliar integrado denominado DASS, que identifica e avalia as ameaças radar e laser, ativando automaticamente as contramedidas apropriadas. Para gerenciar todos esses sistemas e diminuir a carga de trabalho do piloto, o cockpit do Eurofighter tem um nível de integração sem precedentes. Além da simbologia convencional, o HUD (Head Up Display) de amplo campo visual pode mostrar imagens IR e as três grandes telas multifunção apresentam a situação tática geral, mapas, informações de radar, condições dos sistemas de controle do caça e de armas. Um visor instalado no capacete facilita a seleção e a acoplagem dos alvos, sendo que o piloto conta ainda com um sistema de comandos de funções secundárias ativadas por sua voz, tais como gestão das telas, alteração dos canais de áudio e regulagem da climatização da cabine. A utilização de materiais compostos, o desenho cuidadoso e o emprego de pintura radar-absorvente conferem à aeronave uma seção equivalente de radar (cross section) muito inferior à maioria dos caças hoje em atividade. Os quatro países do consórcio encomendaram ao todo cerca de 620 unidades do Eurofighter, sendo que a 100ª aeronave foi entregue no final de 2006, estando o Typhoon operacional em diversos esquadrões. A Força Aérea Austríaca encomendou 18 aeronaves e recentemente venceu uma concorrência para fornecimento de 72 unidades para a Arábia Saudita. É um dos fortes candidatos no Programa FX-2 da FAB, o que nos possibilitaria ver no domínio dos céus do Brasil, em um futuro próximo, esta fantástica máquina de guerra.

Origem
Grã-Bretanha / Alemanha / Itália / Espanha
Dimensões
comprimento: 14,5 m / envergadura: 10,5 m / altura: 4 m
Peso
21.000 kg
Velocidade
2.125 km/h
Motores / potência
02 turbinas EJ 200 / 90 KN
Alcance
3.700 km
Carga bélica
6.500 kg

Nos anos 70 o Advanced Development Projects Office da Lockheed, também conhecido como "Skunks Works", foi encarregado de desenvolver um avião de ataque com baixa assinatura radar. O protótipo "Have Blue" parecia uma versão reduzida do F-117A. Os testes levaram ao programa "Senior Trend" para a fabricação da aeronave experimental em escala real. O primeiro caça "stealth" (furtivo) levantou vôo em 18 de junho de 1981, do ultra secreto campo de testes de Groom Dry Lake. Em outubro de 83 o 4.450º Tactical Group foi declarado operacional na base de Nellis, Nevada. Os treinos eram realizados à noite envoltos em total sigilo, e nesta fase dois acidentes fatais ocorreram. Somente em 1988 o Departamento de Defesa reconheceu a existência do F-117. Este é sem dúvida o avião com aspecto mais estranho que jamais voou, mas a sua silhueta multi facetada como a de um diamante é que o tornam "invisível", refletindo as ondas do radar em várias direções, fazendo com que se mostre nas telas inimigas como um pequeno sinal que aparece e desaparece rapidamente. As entradas de ar estão cobertas com uma espécie de malha e a fuselagem é pintada com material sono-absorvente, para atenuar a reflexão de energia. A assinatura térmica também é pequena graças aos motores sem pós-combustão, cujos gases de escape passam por uma estrutura que os mistura com o ar frio do exterior arrefecendo-os. As asas estão dispostas num ângulo de 67º para diminuir a seção transversal do avião, suas derivas em forma de "V" funcionam como lemes de profundidade e como lemes de direção.


Passe o mouse sobre imagem para ver o desenho de 3 vistas do F-117 Night Hawk

A missão principal do F-117 consiste em efetuar ataques noturnos de lata precisão contra alvos de grande valor estratégico e fortemente defendidos. O Night Hawk não possui radares ativos, mas dispõe de sistemas de navegação inercial e visão noturna infravermelha(IR) para localizar e atacar objetivos específicos. Seus sensores IR são constituídos por duas câmeras, sendo uma montada no nariz e a outra na parte inferior da aeronave, acopladas ao sistema de tiro computadorizado que as orienta assim que o objetivo é avistado. Seus dois compartimentos de bombas permitem-lhe transportar quase todos os tipos de armas utilizadas pela USAF, embora a carga mais comum sejam as bombas guiadas por laser. Quando o F-117A foi oficialmente apresentado ao público, em abril de 1990, já tinha entrado em combate: na invasão do Panamá em dezembro de 89, dois aparelhos do 37º Tactical Fighter Wing bombardearam quartéis das forças panamenhas. Um ano depois na primeira Guerra do Golfo, 40 F-117 foram transferidos para uma base na Arábia Saudita, onde formaram a ponta de lança da ofensiva aérea dos aliados, pois eram os únicos que podiam operar impunemente sobre Bagdá, com eficácia letal. Foram realizadas 1.271 missões com emprego de armas "inteligentes" para destruir a estrutura de comando iraquiana, os bunkers, pontes, pistas e outros alvos estratégicos, sem uma única perda sequer. Por ser o primeiro avião de combate verdadeiramente "invisível" aos radares, o F-117 Night Hawk garantiu um lugar de destaque entre os aparelhos que marcaram a história da aviação.

Origem
Estados Unidos
Carga bélica
2.260 kg
Dimensões
envergadura: 13,2 m / comprimento: 20 m / altura: 3,7 m
Velocidade
1.000 km/h (estimada)
Alcance
4.000 km (máximo, com tanques externos)
Peso
23 toneladas
Motores
02 turbinas GE 404, com empuxo unitário de 48 KN
Armamento
Praticamente todas as armas do arsenal da USAF

f4-phanton


O F4H Phantom II ("F-4 Phantom" após 1962) é um caça-bombardeiro supersónico de um lugar nas versôes A,B,C,D,E e dois no resto.longo alcance, operacional em todas as condições meteorológicas originalmente construído pela McDonnell Douglas Corporation (originalmente pela McDonnell Aircraft Corporation). Foi operado pelas Marinha e Força Aérea dos EUA, entre 1961 e 1995. Ainda é utilizado noutros países. As suas missões principais são: intercepção de longo alcance e alta altitude, utilizando mísseis ar-ar; missões de ataque de longo alcance utilizando armamento convencional ou nuclear; missões de apoio aéreo próximo utilizando bombas rockets ou mísseis. Foi um dos poucos modelos de avião a ser utilizado na Marinha, nos Marines e na Força Aérea dos EUA. Foi um dos aviões com maior período de utilização no pós-guerra.

O primeiro vôo ocorreu em 27 de Maio de 1958, tendo o avião sido inicialmente desenvolvido para defesa de frota para a Marinha dos EUA. A produção terminou em 1979 após a construção de mais de 5.000 unidades -- mais de 2.800 para a Força Aérea, cerca de 1.200 para a Marinha e os Marines e o resto para outros países.

O F4 Phantom II foi um avião projetado numa época em que se acreditava francamente no poder das armas teleguiadas. Pois naquela época, havia uma corrente de pensamento em que se cria que os combates aéreos não mais existiriam. Dispensando assim, a necessidade de aeronaves ágeis e, principalmente com armas de curto alcançe, tais como metralhadoras e canhões. De forma que, ele foi projetado para ser um interceptador puro cuja finalidade era, como o próprio nome sugere, interceptar e derrubar as possiveis ameaças soviéticas aos portas aviões da US NAVY. Mas as coisas não aconteceram exatamente como os militares previram! Primeiro que a tecnologia da época, não conseguia tanta precisão assim e; segundo: faltou combinar com os inimigos de plantão da época para deixar que os seus aviões ficassem parados numa posição francamente favorável aos tiros de misseis.

caças russos


Os caças russos estão em segundo lugar,porque eles são muito bons também tem uns caras né que falam que os caças russos são os piores, pois
são ele são bons.

o inicio de combates aéreos


Bom os combates aéreos surgiram na primeira guerra mundial com os aviões alemães,franceses,americanos e ingleses. Claro que esse combates não eram igual aos de hoje eram mais simples mas também eram emocionantes os aviões que eu conheço mais antigos é o Barão vermelho.Mas cara eles lutavam em cabines abertas e só com metralhadoras devia ser super emocionantes.